Pela primeira vez, o consumo de flavonois, presentes em muitas frutas, vegetais e chás, foi associado a um risco significativamente menor de doença de Alzheimer, no entanto, alguns especialistas solicitam que os resultados sejam interpretados com um certo ceticismo saudável.

Para preencher esta lacuna, os pesquisadores avaliaram 921 participantes do Rush Memory and Aging Project (MAP), que começou em 1997 e inclui idosos da comunidade que moram em Chicago, nos EUA. A média de idade dos participantes era de 81 anos, e nenhum tinha demência no início do estudo.

A maioria (75%) era do sexo feminino. Uma vez por ano, todos os participantes faziam avaliações neurológicas e respondiam um questionário de frequência alimentar validado.

No total, 220 participantes tiveram doença de Alzheimer ao longo do acompanhamento, que durou em média seis anos.

Após ajustar para idade, sexo, grau de instrução, positividade para APOE-ε4, atividade cognitiva na terceira idade e prática de atividade física, os resultados mostraram que os participantes no quintil mais elevado de consumo total de flavonol tinham risco de doença de Alzheimer 48% menor em comparação com aqueles no quintil mais baixo.

 

Principais fontes

Couve, feijão, chá, espinafre e brócolis foram as principais fontes de kaempferol. Chá, vinho, couve, laranja e tomate lideraram a lista da miricetina. Peras, óleo de oliva, vinho e molho de tomate foram associados à maior ingestão de isoramnetina. As principais fontes de quercetina foram tomate, couve, maçã e chá.

 

ATENÇÃO: existem bem mais alimentos fontes de flavonóides, aqui escolhemos apenas alguns.

 

Elaborado por Nutricionista Bruna Champe CRN-12657

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