As leguminosas e grãos integrais são fontes de carboidratos complexos, micronutrientes e fibras, além disso são reconhecidas como boas fontes de proteínas por não apresentarem alto teor de gordura saturada, algo comum em fontes animais. A recomendação do consumo desses alimentos também parte do princípio de que a riqueza de compostos bioativos são eficazes para o tratamento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes.
Um ponto considerado negativo sobre as fontes vegetais de proteína seria o aumento dos chamados fatores “anti-nutricionais” como fitatos e inibidores de tripsina, no entanto diversos estudos mostram que a forma de cozimento e o remolho dos grãos são capazes de eliminar quase por completo essas substâncias.
Apesar de todos os esforços de entidades internacionais e nacionais, as proteínas de origem vegetal ainda são pouco consumidas pela população, tanto jovem quanto idosa e que a carne bovina, frango e leite lideram como as principais fontes consumidas.
Estudos relataram que a Síndrome Metabólica (caracterizada por obesidade central, hipertensão e colesterol alto), foi associada ao baixo consumo de legumes e vegetais.
Quando falamos em câncer, também há estudos que relataram que o consumo predominante de carne vermelha aumenta o risco de desenvolver um carcionoma em 15%, já o consumo de uma dieta mais Plant Based (base de plantas), está inversamente relacionado, ou seja, seu consumo está relacionado com um risco DIMINUIDO de 23% em se desenvolver um carcinoma.
Elaborado por Nutricionista Bruna Champe CRN-12657
Contatos
email: [email protected]
instagram: nutribruna_champe
Whatsapp: 54- 9 91970870